BLOG ORGANIZADO POR PE. LIZANDRO CARDOSO GOULARTE.





PARÓQUIA SANTA BÁRBARA

AV. ALBERTO PASQUALINE, 875, CENTRO
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ARROIO DOS RATOS/RS
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MINHA BENÇÃO!
Pe. Lizandro Cardoso Goularte

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

LECTIO DIVINA




O que é a Lectio Divina?

A Lectio Divina vem do latim e tem como significado, “leitura divina”, “leitura espiritual” ou ainda “leitura orante da Bíblia”, é um alimento necessário para a nossa vida espiritual. A partir desta oração, conscientes do plano de Deus e a sua vontade, pode-se produzir os frutos espirituais necessários para a salvação. A Lectio Divina é deixar-se envolver pelo plano da Salvação de Deus. Os princípios da Lectio Divina foram expressos por volta do ano 220 e praticados por monges católicos, especialmente as regras monásticas dos santos: Pacômio, Agostinho, Basílio e Bento. Santa Terezinha Do Menino Jesus dizia, em período de aridez espiritual, que quando os livros espirituais não lhe diziam mais nada, ela busca no Evangelho o alimento de sua alma.

A Lectio Divina tradicionalmente é uma oração individual, porém, pode-se fazê-la em grupo. O importante é rezar com a Palavra de Deus lembrando o que dizem os bispos no Concílio Vaticano II, relembrando a mais antiga tradição católica, que conhecer a Sagrada Escritura é conhecer o próprio Cristo. Monges diziam que a Lectio Divina é a escada espiritual dos monges, mas é também de todo o cristão. O Papa Bento XVI fez a seguinte observação num discurso de 2005: “Eu gostaria, em especial recordar e recomendar a antiga tradição da Lectio Divina, a leitura assídua da Sagrada Escritura, acompanhada da oração que traz um diálogo íntimo em que a leitura, se escuta Deus que fala e, rezando, responde-lhe com confiança a abertura do coração”.

O Concílio Vaticano II, em seu decreto Dei Verbum 25, ratificou e promoveu com todo o peso de sua autoridade, a restauração da Lectio Divina, que teve um período de esquecimento por vários séculos na Igreja. O Concílio exorta igualmente, com ardor e insistência, a todos os fiéis cristãos, especialmente aos religiosos, que, pela freqüente leitura das divinas Escrituras, alcancem esse bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo (Fl 3,8). Porquanto “ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo” (São Jerônimo, Comm. In Is., prol).

A prática cristã ancestral de Oração Centrante tem suas raízes e é alimentada pela oração de escuta da Palavra de Deus na Sagrada Escritura, especialmente nos Evangelhos e Salmos. Por isso, faço este convite a você que ainda não faz a Lectio Divina para ter este profundo alimento espiritual e quem faz desejo os votos de perseverança. A Lectio Divina possui os seguintes passos: comece invocando o Espírito Santo fazendo esta oração: “Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. – Enviai o vosso Espírito, e tudo será criado; e renovareis a face da terra. Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor nosso. Amém”. A Lectio possui quatro passos: 1- Lectio (Leitura); 2- Meditatio (Meditação); 3- Oratio (Oração) e 4- Contemplatio (Contemplação).

Quanto à leitura, Leia, com calma e atenção, um pequeno trecho da Sagrada Escritura (aconselha-se que nas primeiras vezes utilize-se os textos dos Evangelhos). Leia o texto quantas vezes forem necessárias. Procure identificar as coisas importantes desta perícope: o ambiente, os personagens, os diálogos, as imagens usadas, as ações. É importante que identificar tudo com calma e atenção, como se estivesse vendo a cena. A leitura é o estudo assíduo das Escrituras, feito com aplicação de espírito. À leitura, eu escuto: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5,8). Eis uma palavra curta, mas cheia de suaves sentidos para o repasto da alma. Ela oferece como que um cacho de uva. A alma, depois de o examinar com cuidado, diz em si mesma:Pode haver aqui algum bem, voltarei ao meu coração e tentarei, se possível, entender encontrar esta pureza. Pois é preciosa e desejável tal coisa, cujos possuidores são ditos bem-aventurados, e à qual se compromete a visão de Deus, que é a vida eterna, e que é louvada por tantos testemunhos da Sagrada Escritura. Eis uma palavra curta, mas cheia de suaves sentidos para o repasto da alma. Ela oferece como que um cacho de uva. A alma, depois de o examinar com cuidado, diz em si mesma: Pode haver aqui algum bem, voltarei ao meu coração e tentarei, se possível, entender encontrar esta pureza. Pois é preciosa e desejável tal coisa, cujos possuidores são ditos bem-aventurados, e à qual se compromete a visão de Deus, que é a vida eterna, e que é louvada por tantos testemunhos da Sagrada Escritura.

Quanto à Meditatio, começa, então, diligente meditação. Ela não se detém no exterior, não pára na superfície, apóia o pé mais profundamente, penetra no interior, perscruta cada aspecto. Considera atenta que não se disse: Bem-aventurados os puros de corpo, mas, sim, “os puros de coração”. Pois não basta ter as mãos inocentes de más obras, se não estivermos, no espírito, purificados de pensamentos depravados. Isso o profeta confirma por sua autoridade, ao dizer: Quem subirá o monte do Senhor? Ou quem estará de pé no seu santuário? Aquele que for inocente nas mãos e de coração puro (Sl 24,3-4). Depois de ter refletido sobre esses pontos e outros semelhantes no que toca à pureza do coração, a meditação começa a pensar no prêmio: Como seria glorioso e deleitável ver a face desejada do Senhor, mais bela do que a de todos os homens (Sl 45,3), não mais tendo a aparência como que o revestiu sua mão, mas envergando a estola da imortalidade, e coroado com o diadema que seu Pai lhe deu no dia da ressurreição e de glória, o dia que o Senhor fez (Sl 118,24).

Quanto à Oratio, toda boa meditação desemboca naturalmente na oração. É o momento de responder a Deus após havê-lo escutado. Esta oração é um momento muito pessoal que diz respeito apenas à pessoa e Deus. Não se preocupe em preparar palavras, fale o que vai no coração depois da meditação: se for louvor, louve; se for pedido de perdão, peça perdão; se for necessidade de maior clareza, peça a luz divina; se for cansaço e aridez, peça os dons da fé e esperança. Enfim, os momentos anteriores, se feitos com atenção e vontade, determinarão esta oração da qual nasce o compromisso de estar com Deus e fazer a sua vontade. Vendo, pois, a alma que não pode por si mesma atingir a desejada doçura de conhecimento e da experiência, e que quanto mais se aproxima do fundo do coração (Sl 64,7), tanto mais distante é Deus (cf. Sl 64,8), ela se humilha e se refugia na oração. E diz: Senhor, que não és contemplado senão pelos corações puros, eu procuro, pela leitura e pela meditação, qual é, e como poder ser adquirida a verdadeira doçura do coração, a fim de por ela conhecer-te, ao menos um pouco.

Quanto ao último passo à Contemplatio, Desta etapa a pessoa não é dona. É um momento que pertence a Deus e sua presença misteriosa, sim, mas sempre presença. É um momento no qual se permanece em silêncio diante de Deus. Se ele o conduzirá à contemplação, louvado seja Deus! Se ele lhe dará apenas a tranqüilidade de uns momentos de paz e silêncio, louvado seja Deus! Se para você será um momento de esforço para ficar na presença de Deus, louvado seja Deus!

Portanto, diante deste patrimônio da nossa Igreja que é este método de Oração da Lectio Divina, desejo a todos que ao lerem este artigo comecem a tomar gosto pela Leitura Orante da Palavra de Deus, pois, nós sabemos que a oração é um dos alimentos da alma que obtemos forças para enfrentar tantas adversidades em nossa caminhada. Que Deus os abençõe nesta nova etapa espiritual.

MENTALIDADE ANTI RELIGIOSA



Mentalidade antirreligiosa ameaça liberdade, diz PapaAo receber o novo embaixador da Holanda junto à Santa Sé
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 24 de outubro de 2011 (ZENIT.org) – A liberdade se vê ameaçada no mundo, tanto por limitações legais como pela mentalidade antirreligiosa que existe no interior de algumas sociedades, afirmou Bento XVI na última sexta-feira, ao receber o novo embaixador da Holanda junto à Santa Sé.

Em seu discurso, por ocasião da apresentação das cartas credenciais do embaixador Joseph Weterings, o Papa se mostrou incentivado pela intenção do governo holandês de promover a liberdade de religião, “um tema de particular preocupação para a Santa sé na atualidade”.

“A liberdade está ameaçada em alguns lugares do mundo pelas limitações legais, mas também pela mentalidade antirreligiosa no interior de algumas sociedades, inclusive onde a liberdade religiosa conta com a proteção da lei”, afirmou.

“Portanto – continuou –, é de se esperar que o seu governo esteja vigilante, de maneira que a liberdade de religião e de culto continue sendo protegida e promovida, tanto no seu país como no exterior.”

O Pontífice também se mostrou “motivado pelos passos que o governo holandês deu para evitar o abuso de drogas e a prostituição”.

“Enquanto sua nação defendeu sempre a liberdade dos indivíduos para tomar suas próprias decisões, no entanto, as decisões que podem causar dano a eles ou a outras pessoas devem ser desestimuladas, pelo bem dos indivíduos e da sociedade em seu conjunto”, declarou.

O Bispo de Roma indicou que “o magistério social da Igreja, como o senhor sabe, enfatiza muito o bem comum, o bem integral dos indivíduos e a sempre necessária atenção para discernir se os direitos percebidos estão verdadeiramente de acordo com os princípios naturais”.

Em seu discurso, o Papa também destacou que “o diálogo diplomático ao qual a Santa Sé se compromete não se leva a cabo por razões confessionais ou pragmáticas, mas sobre a base dos princípios universalmente aplicáveis, que são tão reais como os elementos físicos do ambiente natural”, acrescentou.

“Enquanto reconhece com humildade que seus próprios membros nem sempre vivem nos altos níveis que ela propõe, a Igreja não pode fazer outra coisa a não ser continuar instando o mundo inteiro, seus próprios membros inclusive, a buscar o que se pode fazer de acordo com a justiça e a reta razão, opondo-se ao que lhes é contrário”, sublinhou.

Como áreas de preocupação comum entre a Santa Sé e a Holanda, Bento XVI citou algumas nomeadas pelo próprio embaixador, como “a necessidade de promover a paz global por meio da resolução de conflitos e da oposição à proliferação de armas de destruição massiva”.

Finalmente, destacou também a “necessidade de incentivar o desenvolvimento e de promover a autossuficiência dos países emergentes”, a resposta humanitária generosa quando se precisa de ajuda no mundo inteiro e “a necessidade de defender a dignidade humana”.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

JÁ PENSOU EM SER PADRE?







REFLEXÃO




Por que há pouca participação de fiéis nas igrejas?
As ausências na igreja podem provir de motivos circunstanciais









É fato conhecido que a frequência de fiéis aos atos litúrgicos dominicais se apresenta de maneira muito diferenciada de um lugar para outro. Há aquelas regiões onde as igrejas estão sempre cheias aos domingos. Por isso elas têm mais facilidade para manter os trabalhos pastorais, ter boa catequese, erigir belas igrejas, despertar muitas vocações sacerdotais. "Uma só coisa peço ao Senhor: habitar em sua casa por toda a minha vida" (Sl 27,4).

Já em outras regiões, há muitas atividades civis no Dia do Senhor, mas, nas igrejas, só aparecem uns "gatos pingados". Nelas, há muita dificuldade em cumprir qualquer plano pastoral, os templos são desleixados, não há catequese e, no seu horizonte, não desponta nenhuma vocação sacerdotal nem líder religioso. Sempre fui curioso para descobrir por que algumas pessoas, apesar de serem convictamente católicas, raramente frequentam a igreja. "Vou propor-vos um enigma" (Jz 14,12).

As 4 razões poderiam ser estas, acrescidas de melhores explicações por parte de quem enxerga mais longe.
1 – As ausências à igreja poderiam provir de motivos circunstanciais, como estado de saúde precária, grave cansaço, distância, perigos de vida;
2 – Os serviçais da Liturgia são dirigidos por pessoas muito difíceis de lidar, o padre é muito temperamental, não existe esforço por parte de ninguém para melhorar o canto ou não há criatividade; só se percebe mesmice sem entusiasmo;
3 - Percebe-se uma solerte influência inibidora de religiões que não buscam a oração comum. Sua tradição está distante da vida comunitária. Os espiritualistas promovem atos de caridade – o que é louvável –, mas não estimulam seus membros a se reunir e prestar culto a Deus. Eles não ensinam isso aos católicos, mas essa mentalidade passa, "por osmose", onde sua presença é muito forte;
4 – O último motivo chega até a ser polêmico, mas muito real. Algumas pessoas não têm vida ilibada, podem ser mentirosos, injustos, devassos, infiéis no casamento, promotores de discórdia ou falhos na sua fé.

Tudo isso numa graduação diversificada. Tais pessoas não se sentem à vontade entre cristãos que querem praticar justamente o contrário. Ficar longe de tal comunidade é a tendência mais normal. "Os injustos não permanecem de pé junto da assembléia dos justos" (Sl 1,5). Você concorda? Ou podem existir mais razões?


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

FOTOS ENCENAÇÃO FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA- RATOS





























































































































































SACRILÉGIO



Em Roma, no dia 15 de outubro último, durante a manifestação dos "indignados", participantes da marcha invadiram a igreja dos santos Marcelino e Pedro al Laterano, retiram para a rua uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes e barbaramente a destruíram aos pontapés.

"EM QUE MUNDO NÓS VIVEMOS? A LIBERDADE RELIGIOSA ESTÁ SENDO SUFOCADA. PENSEMOS NISSO!



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

HOMILIA 29 º DOMINGO TEMPO COMUM

A Liturgia desse Domingo traz uma reflexão sobre a dimensão do exercício político e religioso. Os Fariseus, pagadores assíduos do imposto romano e os herodianos, partidários de Herodes, responsáveis por denunciar qualquer oposição a César, unem-se para pegar Jesus com a pergunta: “É lícito pagar o imposto a César?” Essa pergunta maliciosa vem para expor Jesus em público, para saber de qual lado ele estava. Do lado de Herodes ou do Povo de Israel. Jesus responde: “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!” Essa resposta mostra a distinção entre as autoridades: Política e Religiosa, sendo que os dois se confundiam quando se falava do Imperador Romano. A moeda (denário) trazia cunhada o rosto do Imperador. Jesus diz para dar (devolver) a moeda a César e a adoração a Deus. A verdadeira autoridade é divina. Jesus distingue claramente o que é Poder Político e Religioso. Nós, cristãos, devemos cumprir nossos deveres no campo político e religioso. A Autoridade Pública tem o dever de:
- Comportar-se com Justiça
- Servir o Bem Comum
- Legislar e governar em defesa da Lei Natural (Vida/Família/Liberdade Religiosa)
Diante da Autoridade Pública, devemos:
- Rezar
- Trabalhar
- Prestar a nação os serviços essenciais pelo Bem Comum (Trabalho/Pagamento Impostos/ Exercício do Voto)
- Intervir quando as leis não visam á promoção da Dignidade Humana, segundo a Lei Natural. A Lei Natural é a Lei que está intimamente ligada a Deus e vem de Deus. Está inscrita no coração do homem. É imutável. Permite ao homem fazer o bem e evitar o mal. Fornece elementos sólidos para as regras morais. Está na base de toda Lei Moral. A razão humana é a verdadeira lei. A consciência (o sacrário íntimo do homem) é o local da decisão. Não se pode justificar uma ação má com boa intenção. Os fins não justificam os meios. Aí entra a Objeção de Consciência: Não fazer o que é ilícito e o quê a consciência cristã julga como errado. Ex: Um farmacêutico cristão não pode vender um anticoncepcional, se sua consciência cristã diz que é errado. Um empresário cristão não pode roubar, se sua consciência cristã diz o contrário. O Ato moral supõe bondade do objeto, finalidade, circunstâncias e conseqüências. A Igreja prega a Lei Natural, na base de seu fundador, Jesus Cristo. A Lei Natural leva a humanização. Uma Política, Economia, Cultura, Arte sem Deus é desumana e agressiva. O cristão deve formar opinião sobre questões referentes Á Moral Religiosa: Aborto/Eutanásia/Homofobia/ A Autoridade Pública deve também assegurar a Liberdade Religiosa. O cristão deve ser sal da terra e luz do mundo, no mundo dos Negócios, Economia, Cultura, Política. A arma para esse exercício é a FÉ. Devem dar esperança nos meios onde há um vazio moral e religioso.
História: Um Rei, ansioso por encontrar a melhor forma de governar o seu povo, chamou um velho sábio para lhe ajudar. O Rei perguntou: “Qual rumo devo seguir? Devo ser severo com o povo, para evitar qualquer rebelião ou benevolente, satisfazendo todas as suas vontades? O sábio pediu que o Rei trouxesse o presente mais importante que havia ganhado. O Rei trouxe dois vasos de porcelana. Vendo-os pediu que trouxesse água fervente e água fria. O Rei mandou que colocasse a água fervente num vaso e a água gelada no outro. O Rei não concordou, pois os dois vasos se quebrariam. O sábio disse: “Exatamente isso. Assim será o seu governo. Se usar de autoridade excessiva ou benevolência excessiva, não será um bom governante. Mas, se dosar as duas coisas, será lembrado sempre pelo seu povo.

FOTOS FESTA NOSSA SENHORA APARECIDA- ASSENTAMENTO SÃO PEDRO II































segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ESPIRITUALIDADE E MISSÃO DO MESC



A ESPIRITUALIDADE DO MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA SAGRADA COMUNHÃO (MESC)
• A Espiritualidade do ministro seja essencialmente leiga, com consciência suficientemente esclarecida sobre a sua condição laical.
• A teologia do sacerdócio comum dos fiéis esteja à base da espiritualidade, redescobrindo todas as dimensões dos sacramentos da iniciação cristã.
• A formação espiritual seja adequada a todas as áreas da personalidade.
• Não seja artificial, fugindo às realidades temporais.
• Dê a sua atividade e à sua presença um sentido de fé, de esperança e de caridade cristã.
• Descubra e leve os outros a descobrir a presença de Deus nas realidades temporais.
• Busque renovar a identidade Cristã no mundo.
• Tenha uma espiritualidade de sal, luz e fermento
. • Seja Ministro de ação, de oração e dos sacramentos.
• Mantenha contato com a Palavra de Deus, a intimidade com Cristo na Eucaristia, na celebração dos Sacramentos e na prática da oração individual e comunitária.

Missão do Ministro Extraordinário da Comunhão:
• Assumir a identidade de Ministro da Comunidade e da Eucaristia, engajando-se na comunidade, construindo o Reino de Deus.
• Conhecer as necessidades da comunidade, seus apelos, as prioridades mais urgentes a serem respondidas.
• Concientizar-se, a partir da realidade, dinamizando as tarefas comunitárias, sob a luz da Palavra de Deus.
• Apoiar os grupos da comunidade, ajudando-os a um trabalho participativo de comunhão. Ministério é serviço na comunidade.
• Cristo é o Pão da vida. O Ministro não só distribui o Pão Eucarístico, mas está comprometido com a "vida dos irmãos".
• O Ministro deverá estar ligado profundamente a Cristo, dinamizando e fermentando a comunidade, promovendo a fraternidade.
• O Ministro é chamado a conhecer melhor sua fé, ao estudo permanente, e à vivência concreta da fé na comunidade, principalmente junto aos necessitados e doentes.
• É importante que o Ministro cultive sua fé, o espírito comunitário, cresça na consciência do anúncio do Reino de Deus e da denúncia daquilo que não constrói fraternidade. Cresça no dom de si mesmo, na espiritualidade Eucarística, visando transformação