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Pe. Lizandro Cardoso Goularte

quarta-feira, 4 de maio de 2011







DISCÍPULOS DE EMAÚS
Continuamos nosso caminho Pascal, hoje refletindo o Evangelho dos Discípulos de Emaús. Esses Discípulos estavam com os onze na manhã da ressurreição, o Domingo, e dirigiram-se para Emaús, uma cidade a 12 km de Jerusalém, após o relato das mulheres e de Pedro. O caminho era longo e as notícias e o assunto da morte de Jesus era ressente. A fisionomia era de tristeza pelos acontecimentos, na viagem. O diálogo foi interrompido por um peregrino. Este peregrino provoca uma abertura de coração sobre os acontecimentos pascais, ao falar sobre as Escrituras. A fisionomia de tristeza dos Discípulos de Emaús vai mudando em alegria. Ao chegar em Emaús convidam o peregrino para entrar na sua casa. No ato significativo do partir o pão eles reconhecem que era Jesus. Após o partir o pão, Jesus desaparece e seus corações ardem, por ter escutado as Escrituras pelo caminho. A fisionomia de tristeza muda em alegria. Essa alegria de reconhecer Jesus ressuscitado provoca o anúncio da ressurreição para os onze. Experimentar Jesus ressuscitado é viver a alegria. Jesus entra na casa e eles o reconhecem ao partir o pão. Quando Jesus entra na nossa casa, ela se transforma. Quando Jesus entra no coração da família, a família se renova. Na família, Jesus deve caminhar sempre ao nosso lado. Alguns estudiosos bíblicos acreditam que esses dois Discípulos de Emaús eram um homem e uma mulher. Sua vida de casal muda quando Jesus entra no lar, parte o pão e deixa a benção, após desaparecer. Conheci uma família que, na sua casa, tinha um quarto reservado só para receber o padre da cidade, amigo da família. Eles disseram: “Esse quarto é reservado para Jesus!” A família que recebe Jesus é abençoada.
MÃE
Era inverno. Uma mãe estava sentada ao lado do filho, que estava muito doente. A porta se abre e uma mulher, envolta num manto preto entra. Tinha um olhar triste, Era a morte, que vinha buscar o menino. A mãe adormeceu e a morte levou o menino. Ao acordar, a mãe sentiu a falta de seu filho e saiu a sua procura. Lá fora, estava sentada outra mulher, com um manto preto: era a noite. A noite disse presenciar as lágrimas da mãe. A mãe perguntou qual era o caminho que a morte tinha seguido. A noite disse que falava o caminho, só se a mãe canta-se todas as canções da noite anterior, que cantou para o menino doente. Após cantar, a noite disse para a mãe passar por um espinheiro tenebroso, pois a morte passou por ali. Dentro da floresta, viu o espinheiro. Perguntou sobre o paradeiro da morte. Ele disse que diria onde morte estava se a mãe o abraça-se para aquecer do frio. A mãe o abraçou. Seu sangue corria quando os espinhos a encravavam. Então o espinheiro lhe mostrou o caminho. A mãe chegou a um grande lago. Não tinha como passar. O lago disse que a morte passara por ali a pouco. Continuou dizendo que gostava de pérolas. Propôs a mãe que ela chora-se, para que suas lágrimas caíssem no lago gelado e virassem pérolas. A mãe assim o fez. Conseguiu passar. Viu então uma casa antiga. Era a casa da morte. Essa casa era vigiada por uma mulher com cabelos brancos. A mulher disse que para poder passar a mãe tinha que trocar seus cabelos negros pelos cabelos brancos. A mãe cortou seu cabelo em troca dos cabelos brancos e assim conseguiu passar. Ela entrou e encontrou a morte com seu filho nos braços. A mãe suplicou pela vida de seu filho. A morte, sabendo de tudo que a mãe tinha enfrentado por amor a seu filho, deu a vida novamente ao menino e entregou a sua mãe.
MORAL: Amor de mãe que enfrenta desafios pelos filhos

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